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Chegou o Carnaval!
Vai de vinho, cerveja ou refrigerante? Não importa! Desejamos a você um excelente e divertido Carnaval! Só não esqueça: se beber, não dirija!
Burton's Tawny Port
Comprei esse Burton's Tawny Port e quem aproveitou mesmo foram meus pais. Peguei o restinho da garrafa e com ele fiz a degustação. Visualmente, o vinho não estava bom, turvo e com partículas em suspensão. No aroma, as notas doces comuns aos portos, acompanhadas de aromas de frutas e de madeira. O Tawny é um porto envelhecido, já menos rústico e potente que o Ruby, motivo pelo qual é comum o aroma da madeira onde ele é mantido. Na boca, um vinho correto, delicado e bem estruturado. Vinho bom, exceto pelo aspecto visual. Classificação:**.
Um toque de sofisticação: Kir do Porto!
Essa receita é uma adaptação do tradicional Kir Royal, com três vinhos diferentes. Para momentos de sofisticação...
Ingredientes:
30 ml de vinho do Porto branco
30 ml de vinho do Porto Ruby
Espumante
Uma cereja ou uma amora
Modo de Preparo:
Em uma taça de espumante, coloque os vinhos do Porto. Complete delicadamente com o espumante, para formar um degradê. Enfeite com uma cereja ou uma amora.
Ingredientes:
30 ml de vinho do Porto branco
30 ml de vinho do Porto Ruby
Espumante
Uma cereja ou uma amora
Modo de Preparo:
Em uma taça de espumante, coloque os vinhos do Porto. Complete delicadamente com o espumante, para formar um degradê. Enfeite com uma cereja ou uma amora.
Porto Almiro Ruby
Esse é para adoçar sua terça-feira: Vinho do Porto Almiro Ruby! Na análise visual, vinho denso, cor vermelho rubi (como diz o nome do vinho), porém com tons de granada. Em geral, uma boa cor. Com relação a aroma, trata-se de um vinho com aromas frutados e de chocolate (também, por isso, vai bem com o tal). Na boca, vinho licoroso, com boa acidez, macio, persistente e complexo. Em geral, trata-se de um vinho vigoroso, intenso e doce, sem ser chato ou enjoativo. Recomendo para sobremesas e para ser servido sem acompanhamento. Até mesmo no início de uma boa refeição. Por fim, não custa lembrar: o vinho do Porto Ruby é um dos poucos vinhos que harmonizam com chocolate. Classificação: ***.
Ventisquero Clásico Chardonnay 2012
A linha Ventisquero Clásico é composta de vinhos simples, mas bem feitos. São vinhos bons, mas são, sim, um pouco grosseiros. Como já disse em outras ocasiões, recomendo-os para grandes recepções, quando se deseja servir um bom vinho e não é viável, em razão das quantidades envolvidas, servir vinhos muito caros. Esta é a versão Chardonnay da linha. Estagiou em barricas de carvalho francês e americano. De cor amarelo palha, com tons esverdeados, brilhante e escorregadio, possui acidez marcante e refrescante. No nariz, melão e banana, em uma mistura fina e persistente, apesar de não muito intensa. Voltando à boca, um vinho equilibrado e saboroso. Contínuo, untuoso, muito frutado, expressivo e tropical. Excelente para acompanhar refeições leves e pescados. Classificação: ***
Vinho do Porto, esse velho conhecido!
O mais famoso dos vinhos fortificados é um velho conhecido no Brasil: o Vinho do Porto. Só o vinho produzido na Região Demarcada (a mais antiga demarcação de região vinícola do mundo, feita em 1756, por influência do Marquês de Pombal), respeitando normas de produção e envelhecimento rigorosamente controladas, pode utilizar a denominação Vinho do Porto. Essa região começa perto da cidade de Mesão Frio, a 70 quilômetros da cidade do Porto, e segue o rio Douro e seus afluentes até a fronteira com a Espanha. A partir de Mesão Frio, a região é dividida em três sub-regiões: o Baixo Corgo, o Cima Corgo e o Douro Superior.
Durante sua fabricação, o Vinho do Porto é submetido a várias provas de controle do Instituto do Vinho do Douro e do Porto (IVDP). Podemos dividir o Vinho do Porto em brancos, rosés e tintos. Os tintos só tem duas categorias: Ruby e Tawny. Esses, contudo, se subdividem de diversas formas. Por exemplo, há portos feitos com mistura de vinhos com diferentes tempos de envelhecimento (Ruby, Tawny com indicação de idade), enquanto outros são elaborados com vinhos de apenas uma safra (Vintage, Late Bottled Vintage e Colheita). O mapa conceitual da imagem (clique para ver em tamanho maior) ilustra esse e outros conceitos desse vinho apaixonante e vigoroso, há séculos símbolo da força e tenacidade do povo português.
Durante sua fabricação, o Vinho do Porto é submetido a várias provas de controle do Instituto do Vinho do Douro e do Porto (IVDP). Podemos dividir o Vinho do Porto em brancos, rosés e tintos. Os tintos só tem duas categorias: Ruby e Tawny. Esses, contudo, se subdividem de diversas formas. Por exemplo, há portos feitos com mistura de vinhos com diferentes tempos de envelhecimento (Ruby, Tawny com indicação de idade), enquanto outros são elaborados com vinhos de apenas uma safra (Vintage, Late Bottled Vintage e Colheita). O mapa conceitual da imagem (clique para ver em tamanho maior) ilustra esse e outros conceitos desse vinho apaixonante e vigoroso, há séculos símbolo da força e tenacidade do povo português.
Degustação de Vinhos Colheita Tardia
Vinhos “Colheita Tardia” são vinhos de sobremesa feitos com uvas já bem maduras (além disso, há também adição de açúcar). O resultado é um vinho licoroso com graduação alcoólica relativamente baixa, quando comparado com vinhos fortificados (também conhecidos pela eventual doçura). O primeiro avaliado foi o Aurora Colheita Tardia, feito com as uvas Sémillon e Malvasia Bianca. O segundo foi o Norton Cosecha Tardia, um argentino feito sob o mesmo princípio. O Aurora é 2012 e o Norton é 2011. Vamos aos resultados: o Aurora apresentou delicado aroma floral, mesclado às notas de mel e frutas secas, características dos licorosos. Também apresentou aromas de banana e abacaxi. Na boca, um vinho doce, muito delicado e agradável. Um pouco carente de acidez e com relativamente pouca persistência. Ainda assim, um vinho sutil, equilibrado, que deixa a boca limpa. Agradável. Classificação: ****. O Norton foi menos aromático que o Aurora, mas ainda apresentou aromas agradáveis e delicados, principalmente florais e de mel. Na boca, um vinho mais complexo, equilibrado, mais ácido, e razoavelmente mais persistente, que deixa a boca limpa. No fundo de boca, um levíssimo amargor. Muito agradável. Ambos são recomendados: para sobremesas mais doces, o Aurora; para sobremesas menos doces e mais ácidas, o Norton é ideal. Classificação: ****.
Ventisquero Clásico Cabernet Sauvignon 2012
A linha Ventisquero Clásico é composta de vinhos simples, mas bem feitos. São vinhos bons, mas são, sim, um pouco grosseiros. Recomendo-os para grandes recepções, quando se deseja servir um bom vinho e não é viável, em razão das quantidades envolvidas, servir vinhos muito caros. Este foi feito com a uva Cabernet Sauvignon e foi amadurecido em tanques de aço inox. A Viña Ventisquero fica localizada no Vale Central, no Chile. Na análise visual, o vinho apresentou vermelho rubi intenso. No aroma, frutas vermelhas, em especial ameixa e cereja. Aromas intensos, finíssimos e persistentes. Na boca, algum desequilíbrio (em favor do álcool) e simplicidade, mas, ainda assim, nada de muito prejudicial aos sabores frutados característicos. Classificação: ***.
Guia de Adegas Climatizadas
Você com certeza já viu e desejou ter uma! Então, não deixe de ler nosso "Guia de Adegas Climatizadas" e não erre na compra. Clique aqui.
Justino's Vinho Madeira Seco
Surpreendente vinho madeira, de uma vinícola estabelecida e mundialmente reconhecida – a Justino’s. A empresa está estabelecida na Ilha da Madeira desde 1870 e é considerada uma das mais antigas da região. Atualmente ocupa uma posição de destaque nos mercados internacionais, pois em 1993 associou-se a um dos maiores grupos franceses de produção e distribuição de bebidas. Foram construídas novas instalações com o objetivo de melhorar a vinificação, produção e envelhecimento do vinho, de modo a conjugar os métodos tradicionais com a mais avançada tecnologia disponível.
A Madeira, ilha situada no Oceano Atlântico a 400 milhas da costa norte da África, foi descoberta em 1419 pelo navegador português João Zarco. As condições privilegiadas do seu clima e o solo de origem vulcânica permitem a produção de vinhos de qualidade muito superior e aroma único. O que torna os vinhos da Ilha da Madeira tão especiais é o seu processo de estufagem, o cozimento do vinho depois da sua fermentação alcoólica e posterior adição de álcool vínico. Esse processo simula o aquecimento das barricas nos porões dos navios que transportavam o vinho até a Inglaterra.
Este Madeira seco, vinificado a partir de diversas castas da região e segundo os métodos tradicionais, apresenta aroma finíssimo e muito persistente, com notas destacadas de mel, frutos secos, amêndoas e caramelo. Na análise visual, um belo vinho de cor âmbar, com formação de grossas lágrimas, o que denota seu caráter licoroso e denso, ligeiramente turvo. Na boca, leve, redondo, macio, aveludado, complexo. Vivo, muito persistente e seco, mas também muito agradável. Impressionante. Um vinho que faz toda a diferença! Classificação: ***** (ganhou cinco estrelas mesmo com a turbidez na cor, vejam como é bom!).
A Madeira, ilha situada no Oceano Atlântico a 400 milhas da costa norte da África, foi descoberta em 1419 pelo navegador português João Zarco. As condições privilegiadas do seu clima e o solo de origem vulcânica permitem a produção de vinhos de qualidade muito superior e aroma único. O que torna os vinhos da Ilha da Madeira tão especiais é o seu processo de estufagem, o cozimento do vinho depois da sua fermentação alcoólica e posterior adição de álcool vínico. Esse processo simula o aquecimento das barricas nos porões dos navios que transportavam o vinho até a Inglaterra.
Este Madeira seco, vinificado a partir de diversas castas da região e segundo os métodos tradicionais, apresenta aroma finíssimo e muito persistente, com notas destacadas de mel, frutos secos, amêndoas e caramelo. Na análise visual, um belo vinho de cor âmbar, com formação de grossas lágrimas, o que denota seu caráter licoroso e denso, ligeiramente turvo. Na boca, leve, redondo, macio, aveludado, complexo. Vivo, muito persistente e seco, mas também muito agradável. Impressionante. Um vinho que faz toda a diferença! Classificação: ***** (ganhou cinco estrelas mesmo com a turbidez na cor, vejam como é bom!).
Garibaldi Primícias
Espumante simples e refrescante, feito pelo método charmat. No nariz, cítricos, maçã verde e abacaxi. Na análise visual, tom amarelo palha com perlage grosseiro, mas contínuo. Na boca é leve, simples e equilibrado, tem boa acidez e final de boca médio, deixando um toque de tostado. Classificação: ***
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