Vinho diminui risco de Alzheimer

Você sabia que o consumo regular de vinho pode reduzir o risco de demências como Alzheimer? Vários estudos epidemiológicos indicam que a ingestão não exagerada de vinho afasta a ocorrência desta enfermidade. Os polifenois existentes na bebida são potentes substâncias neuroprotetoras, evitando o envelhecimento das células cerebrais. Além da ação antioxidante, o vinho melhora a circulação cerebral e, acredita-se, ainda, que a chance de sofrer com depressão é menor em consumidores moderados de vinho. É bom lembrar que o ideal é uma taça diária para as mulheres e no máximo duas para os homens. Há também aqueles que, por possuírem doença crônica, não podem beber álcool: a lista é formada por hepatopatas (quem tem doença do fígado, como cirrose), pessoas com pancreatite, úlcera gástrica, problemas psiquiátricos e diabetes. Em caso de dúvidas, sempre procure o auxílio de um profissional de saúde.